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Arthur Neiva nasceu em Salvador, Bahia, em 22 de março de 1880. Ainda estudante, trabalhou na Inspetoria de Profilaxia da Febre Amarela, participando da campanha de erradicação do mosquito transmissor da doença, promovida, a partir de 1903, por Oswaldo Cruz, diretor-geral de Saúde Pública. Nesse ano, formou-se pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro. Três anos depois, ingressou no Instituto de Manguinhos.
Efetivado como pesquisador do Instituto Oswaldo Cruz em 1908, seus trabalhos sobre os insetos transmissores da doença descoberta por Chagas foram de fundamental importância para as pesquisas sobre a tripanossomiase americana.
Realizou a classificação de várias espécies de barbeiros e seus estudos são cruciais para explicar o mecanismo de transmissão da doença. Chagas supunha que ela ocorreria pela picada do inseto. Depois de verificar que o barbeiro dejetava durante ou após as suas refeições de sangue, Neiva formulou a hipótese de que, ao se coçar, o indivíduo introduz estas fezes – que contém as formas infectantes do tripanossomo pela pele escarificada ou por uma mucosa, como a ocular.
Foi nomeado, em 1923, diretor do Museu Nacional do Rio de Janeiro, cargo que exerceu por quatro anos. Após a Revolução de 1930, ocupou diversos cargos na administração pública, sendo secretário do Interior do Estado de São Paulo, interventor federal na Bahia e diretor-geral de Pesquisa do Ministério da Agricultura. Além dos estudos sobre o inseto transmissor da doença de Chagas, Neiva tornou-se internacionalmente reconhecido por suas contribuições à preservação da sífilis e seus trabalhos sobre a malária.
Faleceu no Rio de Janeiro em 6 de junho de junho de 1943.
(Texto elaborado pelo Museu da Vida/COC)
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