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Icict lança versão on line do InfoSaúde

Publicada em: 11/02/2009
Por: Rafael Vinicius Fonseca da Silva

Após completar 10 anos, o InfoSaúde lança, hoje, uma nova versão on line (http://www.fiocruz.br/infosaude) de seu boletim quadrimestral. A publicação do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict), da Fiocruz, levará informação atualizada para os profissionais de saúde e ampliará as possibilidades de acesso ao conteúdo do boletim. “Muitas pessoas não têm tempo para buscar bibliografia sobre a saúde da mulher e da criança. É aí que surge a importância do boletim on line, desenvolvido através de demandas dos profissionais de saúde”, afirma a chefe da Biblioteca da Saúde da Mulher e da Criança e secretária-executiva do Boletim InfoSaúde, Viviane Santos de Oliveira Veiga.

“Após a indicação dos temas, nós convocamos um especialista para falar sobre o assunto escolhido, a fim de que ele comente e indique alguns artigos”, explica Viviane. A secretária-executiva do Boletim destaca que além do tema escolhido, um resumo e as referências dos artigos são disponibilizados para que os profissionais de saúde tenham acesso ao texto completo.

Fruto da parceira entre o Icict e a Apcis (Associação dos Profissionais de Informação e Documentação em Ciências da Saúde do Estado do Rio de Janeiro - APCIS/RJ), o boletim impresso foi lançado em 1996 e é enviado para as instituições púbicas de saúde do Rio de Janeiro. Ampliando o acesso à informação científica como fonte de conhecimento para a tomada de decisão, o boletim atua como um instrumento que aproxima o saber e o fazer. “O objetivo do InfoSaúde é contribuir para a qualidade na decisão clínica por meio da difusão de informação científica, e isto será acentuado com a versão on line da publicação”, salienta Viviane.

O tema “Depressão Pós-parto” será o primeiro da nova edição do Boletim InfoSaúde, o que é justificado pelo fato de que muitos profissionais negligenciam o assunto por falta de informação. “A OMS aponta que embora os agravos da saúde mental respondam a 12% da carga total de doenças em todo mundo, a maioria dos países destinam menos de 1% para trabalhar com esses distúrbios”, alerta Viviane.

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