Epilepsias | ||
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Conceito: Condição caracterizada por espasmos repetitivos, não provocada por nenhuma causa identificada. Crises múltiplas ocorridas em um período de 24 horas são consideradas crise única. As epilepsias afetam muitas pessoas no mundo. Os epiléticos constituem um grupo heterogêneo de doenças e síndromes entre os quais um grupo importante apresenta o sintoma de lesão cerebral, um segundo grupo as causas genéticas são dados importante na patogenia e um terceiro grupo as causas ainda não foram determinadas. As crises epilépticas constituem as manifestações clínicas resultantes de uma descarga anormal e excessiva de neuromas no cérebro. As manifestações clínicas consistem em fenômenos anormais súbitos e transitórios que podem incluir alterações da consciência, motoras, sensoriais, autonômicas ou eventos psíquicos, percebidos pelo paciente ou por um observador. Existem uma grande variedade de crises epilépticas, variando de paciente para paciente a constância e forma dos ataques. Atualmente classifica-se as crises epiléticas em dois grandes tipos:
A diferença entre as crises parciais e generalizadas é o tipo de descarga elétrica excessiva no cérebro. Quando a descarga elétrica está limitada só a uma área cerebral, diz-se que a crise é parcial, se está em todo o cérebro, é generalizada. Ao todo há em torno de 30 tipos diferentes tipos de crises epilépticas. Diagnóstico: Exames como eletroencefalograma e neuroimagem são instrumentos que ajudam no diagnóstico, mas, o histórico clínico do paciente é muito importante, já que exames normais não excluem a possibilidade da pessoa ser epiléptica. Se o paciente não se lembra das crises, a pessoa a presenciou torna-se uma testemunha útil na investigação do tipo de epilepsia em questão e, conseqüentemente, na busca do tratamento apropriado. Bibliografias:
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