Controvérsias, disputas, ambição. Além de apropriados para uma peça de teatro, esses elementos estão sempre presentes no cotidiano da atividade científica. Por que não juntar as duas coisas? Pensando nisso, grupos e instituições brasileiras, como o Museu da Vida e o Núcleo Arte e Ciência no Palco, trabalham as relações entre ciência e arte com peças teatrais que relatam desde descobertas importantes até a vida de cientistas famosos. Descubra, nesta seção, como esses grupos começaram, quais são as peças encenadas e que tipo de estrutura há por trás desse trabalho.
Criado em 2006 e baseado no Espaço de Ciência e Cultura da Universidade Federal do Vale do São Francisco, o Grupo Ciência Cênica é um dos poucos representantes do teatro científico no sertão nordestino.
Desde 1998, o Núcleo Arte e Ciência no Palco investiga a relação da arte e da ciência através do teatro. Aproveitando a capacidade que as artes dramáticas têm de envolver, emocionar e provocar o público, o Núcleo procura traduzir pelo "sentir" e pelo "pensar" os conflitos éticos da ciência.
Em atividade desde 2000, o Núcleo de Artes Cênicas da Estação Ciência, ligada à Universidade de São Paulo (USP), reúne técnicos, educadores e pesquisadores da USP, além de artistas da Cooperativa Paulista de Teatro.
Inserido no Departamento de Química da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), o grupo realiza atividades itinerantes de divulgação da ciência. Praças, pátios de escolas, salas de aula e igrejas são alguns dos palcos possíveis para suas apresentações.
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Realização: Museu da Vida / Casa de Oswaldo Cruz / Fundação Oswaldo Cruz - Universidade Federal do Rio de Janeiro - Universidade Federal de Minas Gerais.
Apoio: CNPq