Mesas-redondas, conferências e jovens cientistas que ingressaram no Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) a partir do ano de 2010 movimentaram os dois dias de atividades do I Simpósio Jovens Cientistas do IOC. Realizado nos dias 07 e 08 de novembro, o evento apresentou temas relacionados à dengue, Aids, doenças degenerativas e tuberculose, além do uso da nanotecnologia na busca de medicamentos para asma, estudo de algas brasileiras para tratamento do vírus influenza e a busca por vacinas contra a malária. Durante a cerimônia de encerramento, foi anunciada a criação do Programa Jovens Pesquisadores da Fiocruz.
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Confira a cobertura completa:
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Simpósio Jovens Cientistas: Pesquisa e Ensino em pauta No primeiro dia de evento, as novas tecnologias aplicadas às ciências da Saúde e a inserção de cientistas recém ingressados nos programas de Pós-graduação do IOC estiveram no foco das atenções |
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Bússolas invisíveis para o tratamento da asma
A estratégia de aplicação da Nanotecnologia para vetorização de fármacos foi apresentada durante o evento |
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Do oceano para os tubos de ensaio A avaliação do efeito inibitório de moléculas derivadas de microrganismos marinhos sobre os vírus Influenza A foram apresentados em mesa-redonda |
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Malária: o desafio de uma vacina Estudo desenvolvido pelo Laboratório de Imunoparasitologia do IOC orienta a busca para uma vacina contra a malária, que pode ser causada por cinco espécies do protozoário Plasmodium |
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Filogenética ajuda cientistas a mapear os improváveis caminhos de entrada e dispersão do subtipo C do vírus da Aids a partir da região Sul brasileira |
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Para desvendar como funciona uma etapa do processo de produção da vacina contra febre amarela, que dá certo há 70 anos, estudo recorre a uma recombinação genética usando o gene famoso por produzir cor vibrante |
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No rastro de novos medicamentos Na mesa redonda 'Bioquímica aplicada à Saúde', pesquisadores debateram sobre inibidores de enzimas inéditos e eficazes contra leucemia, diabetes e picadas de serpente |
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Modelagem matemática é a ferramenta utilizada pela pesquisadora Renata Schama para calcular quantos mosquitos com a bactéria Wolbachia devem ser liberados pelo inovador projeto de pesquisa ‘Eliminar a Dengue: Desafio Brasil` |
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Febre Amarela: uma janela entre o passado e o futuro Coleção da doença sob a guarda do instituto representa um legado histórico-científico capaz de contribuir para pesquisas e descobertas na área |
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Tuberculose: atenção a vários setores Pesquisadora estuda diferentes formas de tecnologias capazes de contribuir no controle da doença, que é a quarta causa de morte por doenças infecciosas no Brasil |
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Doenças neurodegenerativas: um desafio para a ciência Projeto desenvolvido no Laboratório de Genética Humana visa reforçar a linha de pesquisa que estuda as causas genéticas das doenças neurodegenerativas |
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Encerrando o primeiro dia do ‘I Simpósio Jovens Cientistas do IOC’, jovens cientistas apresentaram estudos sobre o HIV e a leishmaniose visceral canina |
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Doenças genéticas e crônico-degenerativas em pauta Projetos desenvolvidos no Laboratório de Epidemiologia de Malformações Congênitas do IOC foram assunto no Simpósio Jovens Cientistas |
08/11/2013
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