Publicada em: 07/05/2014 às 11:54 |
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Sempre alerta Com jogos e brincadeiras, IOC levou informações sobre saúde a evento organizado pela União dos Escoteiros do Brasil. Confira a galeria de imagens
A ciência também acontece além das portas do laboratório. Pensando nisso, a equipe do Laboratório de Doenças Parasitárias do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) marcou presença no ‘Grande Jogo Regional Escoteiro 2014’, realizado no dia 27 de abril, no Aterro do Flamengo, Rio de Janeiro. Mais importante atividade escoteira no calendário anual a ser realizada no Estado do Rio, a iniciativa contou com a participação de cerca de quatro mil escoteiros de todos os cantos do país, além de 500 visitantes. A participação, que reuniu pesquisadores, técnicos e estudantes, contou com o apoio das vice-diretorias de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação e de Ensino, Informação e Comunicação do IOC. De acordo com o coordenador da equipe que participou do encontro, Wagner Passos, o objetivo foi introduzir, de forma lúdica, os jovens escoteiros ao tema das Leishmanioses. “Muitas incursões e excursões dos escoteiros ocorrem em áreas do Estado do Rio de Janeiro onde as leishmanioses estão presentes. Na interação através de brincadeiras, o fluxo de informações é facilitado”, afirmou Wagner.
Em uma das atividades propostas, ‘Ache os flebotomíneos’, os escoteiros foram desafiados a reconhecer e coletar os vetores da doença, representados na forma de imagens fixadas em uma espécie de barraca especial que funciona como armadilha para captura dos insetos em trabalhos científicos. Além das atividades ao ar livre, foi montado um stand no qual os escoteiros puderam conhecer um pouco mais sobre insetos, animais taxidermizados (empalhados) e visualizar estruturas com o uso de microscópios.
Desdobramentos
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