Pesquisadores do IOC comprovam a eficácia do medicamento na redução dos danos neurológicos de pacientes que tiveram sepse e na potencialização do fármaco utilizado atualmente no tratamento de hanseníase e tuberculose
Há cerca de duas décadas, as estatinas surgiam como medicamentos que mudariam o combate aos altos níveis de colesterol presentes no sangue. Substâncias que agem na raiz do colesterol, as estatinas inibem a produção da enzima responsável pela sua síntese, prevenindo doenças como o infarto e derrame cerebral, entre outras. Ao longo dos anos as substâncias evoluíram, apresentando poucos efeitos colaterais e sendo facilmente comercializadas no mercado brasileiro.
Entusiasmados com o potencial das estatinas, cientistas passaram a investigar a possibilidade de utilizá-las no tratamento de outras doenças. Pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) desenvolveram estudos a fim de verificar a eficácia das estatinas na redução dos danos neurológicos de pacientes que tiveram sepse e na potencialização do medicamento utilizado atualmente no tratamento de pacientes com hanseníase e tuberculose. Confira as reportagens:
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Esperança para pacientes de sepse Pesquisadores descobrem que medicamento já usado no tratamento de colesterol também pode reduzir os danos neurológicos de pacientes que tiveram sepse
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Aliadas no tratamento da hanseníase e tuberculose Pesquisadores comprovam que as estatinas potencializam o poder de ação do medicamento utilizado no tratamento destas doenças |
24/06/2015
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