Parceria entre IOC e Instituto Nacional de Saúde de Moçambique contribui para o estudo da população de Aedes aegypti e Aedes albopictus no país africano
Compreender o comportamento de mosquitos vetores de vírus em uma determinada localidade é fundamental para o direcionamento de ações de controle. Com este objetivo, o Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) recebeu, para capacitação, dois membros do Instituto Nacional de Saúde de Moçambique (INS), instituição vinculada ao Ministério da Saúde do país africano. Durante 10 dias, os especialistas moçambicanos estudaram técnicas utilizadas pelo Laboratório do IOC na vigilância e monitoramento dos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus, possíveis responsáveis por surtos de dengue na região.
“A experiência no IOC foi bastante positiva. Acompanhamos a coleta de mosquitos no campo, a criação em laboratório, bem como a avaliação de resistência a inseticidas e detecção molecular de arboviroses. Aqui, tivemos contato com algumas atividades que ainda não tínhamos realizado em Moçambique”, comentou Dário Luís Tembisse, do Laboratório de Entomologia Médica do Instituto Nacional de Saúde de Moçambique.
Foto: Gutemberg Brito |
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Dário Luís Tembisse sendo orientado por Mariana Rocha David no Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários |
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