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Combate ao Aedes é tema de cartilha infantil

Jogos e linguagem de quadrinhos buscam conquistar as crianças no esforço de controle do vetor

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Cores vibrantes, brincadeiras e personagens que são .... crianças. Com essa mistura, a cartilha ‘As aventuras dos pequenos mosqueteiros contra a dengue, Zika e chikungunya’ pretende mobilizar o público infantil no controle do Aedes aegypti, vetor de doenças que vêm preocupando cada vez mais o país. A iniciativa é do Núcleo Operacional Sentinela de Mosquitos Vetores da Fundação Oswaldo Cruz (Nosmove/Fiocruz), resultado de uma parceira entre Vice-presidência de Ambiente, Atenção e Promoção da Saúde, Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) e a Diretoria de Administração do Campus da Fundação (Dirac).

Foto: Divulgação

Jogo da memória e quebra-cabeça são incluídos como encartes da cartilha

O objetivo é despertar o olhar infantil para conhecer a biologia do vetor e seus principais criadouros, além de prevenir a infestação e proliferação do mosquito vetor. A pesquisadora Nildimar Honório, do Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários, detalha que a proposta ultrapassa a sensibilização sobre vetores. "A cartilha insere conteúdos fundamentados no conceito da Promoção da Saúde, que contribuirão na formação de um cidadão consciente e responsável pela construção de ambientes saudáveis”, destaca. Também participam da produção da cartilha Gerusa Gibson e as ilustrações são de Manoel Mayrink.

Dividida em dois blocos, a cartilha tem início com a história de três personagens: Ana, Chico e João. Em meio a suas aventuras, eles apresentam os hábitos e comportamentos do Aedes aegypti. No segundo bloco, o pequeno leitor entra na etapa de brincadeiras, incluindo atividades como caça-palavras, labirinto e liga pontos.

A cartilha contou com o financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa Carlos Chagas Filho do Estado do Rio de Janeiro (Faperj) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), além da Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro. O produto é resultado da parceria de pesquisadores do IOC/Fiocruz, Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz) e do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz), bem como de profissionais da Creche Bertha Lutz da Fiocruz, em Manguinhos. Contou, ainda, com a colaboração de profissionais da Universidade de São Paulo e da Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro.

05/01/2017
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