Programa de pesquisa translacional da Fiocruz discute perspectivas de melhorias na qualidade de vida de pacientes com o agravo. Encontro marcou o lançamento do novo site do ‘Portal Chagas’
:: Acesse o portal da doença de Chagas
Notificação de casos crônicos, capacitação de profissionais e expansão de um modelo de atenção integral ao paciente para o Serviço Único de Saúde (SUS) foram as principais propostas discutidas na reunião anual do Programa de Pesquisa Translacional em Doença de Chagas (Fio-Chagas). O encontro, realizado entre os dias 22 e 24 de agosto, no Palácio Itaboraí, em Petrópolis, na Região Serrana do Rio, contou com a presença de pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) e de outras Unidades da Fundação, além de representantes de universidades e das organizações internacionais Médicos Sem Fronteiras (MSF) e Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDi, na sigla em inglês). A reunião marcou, ainda, o lançamento do novo portal da doença de Chagas – uma das mais completas plataformas informativas sobre o agravo.
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Proposta apresentada no encontro sugere que os casos crônicos da doença passem a ser de notificação obrigatória |
Pacientes, familiares, profissionais da saúde e o público em geral têm, agora, acesso online e gratuito a uma vasta gama de informações de caráter histórico, técnico e científico relacionadas ao agravo [clique aqui e acesse o Portal Chagas]. “Este site é uma das mais completas fontes de dados sobre a doença. O material disponibilizado conta com uma linguagem simples e didática, com o objetivo de esclarecer as principais dúvidas e curiosidades sobre o tema”, destacou Rubem Menna-Barreto, que também atua na coordenação do Fio-Chagas e pesquisador do Laboratório de Biologia Celular do IOC. Iniciativa do Programa de Pesquisa Translacional em Doença de Chagas, a elaboração do portal contou com o apoio da Vice-presidência de Pesquisa e Coleções Biológicas da Fiocruz e com a colaboração de dezenas de especialistas da área.
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O encontro contou com a participação de pesquisadores do IOC, de outras Unidades da Fiocruz, de institutos de pesquisa e universidades |
Especialistas de diferentes Unidades da Fiocruz, distribuídos em mais de 20 grupos de pesquisa, compõem o Programa, referência na elaboração de estratégias de vigilância para o agravo. O grupo estimula a criação de produtos aplicáveis ao SUS e estratégias educativas para a conscientização da população com relação aos diferentes aspectos do agravo. Os encontros promovem a articulação de grupos de pesquisa biomédica, clínica, de desenvolvimento tecnológico em saúde coletiva em torno de projetos que buscam atender as necessidades e questões críticas para o controle da doença de Chagas. Além dos pesquisadores Otacilio Moreira e Rubem Menna-Barreto, do IOC, a coordenação do Programa conta com a pesquisadora Andrea Silvestre de Sousa, do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz).
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