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Desbravadores da biodiversidade acreana

Confira os estudos desenvolvidos no Programa IOC-IFAC de Doutoramento em Ciência, Tecnologia e Educação na Amazônia, no âmbito da Pós-graduação em Biodiversidade e Saúde

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Um dos estados com a maior riqueza em biodiversidade da Amazônia, o Acre é reconhecido por políticas ambientais que buscam garantir a manutenção, conservação e uso sustentável dos recursos naturais. Em um cenário como este, que guarda florestas intocadas, foram desenvolvidas seis teses defendidas no Programa IOC-IFAC de Doutoramento em Ciência, Tecnologia e Educação na Amazônia. Os estudos desenvolvidos na Pós-graduação em Biodiversidade e Saúde do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) integram o conjunto de 19 projetos concluídos através da cooperação com o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre (IFAC). Para marcar o êxito da iniciativa, que permitiu a capacitação de professores e técnicos do IFAC em programas de pós-graduação Stricto sensu do IOC, os trabalhos foram apresentados no ‘Simpósio de Pós-graduação Stricto sensu IOC-IFAC: perspectivas integrativas na Amazônia’, realizado de 17 a 19 de outubro, no campus do IFAC em Rio Branco, no Acre. Conheça um pouco mais sobre os trabalhos.

Avanços no conhecimento de helmintos parasitos de peixes
Aspectos como a grande diversidade de peixes, disponibilidade de recursos hídricos, temperaturas estáveis ao longo do ano e posição geográfica estratégica fazem da Região Amazônica um ambiente favorável ao desenvolvimento da piscicultura. A prática da criação de peixes em ambientes controlados tem apresentado crescimento, especialmente no estado do Acre. No entanto, a implantação de cultivos em grande escala pode esbarrar na escassez de estudos prévios sobre a biologia e ecologia de parasitos que utilizam peixes como hospedeiros. As infecções causadas pelos parasitos afetam o desenvolvimento das espécies e podem comprometer a produtividade do setor. Ampliar o conhecimento da biodiversidade é uma importante estratégia para o controle de doenças e o aumento da produtividade no cultivo de peixes. O tema foi destaque de três trabalhos desenvolvidos no âmbito do convênio IOC-IFAC.

Bióloga e professora da área de ecologia do IFAC, Maralina Torres da Silva estudou a biodiversidade de helmintos de duas espécies de peixes de importância para o cultivo na América do Sul: o pirarucu (Arapaima gigas) e o tambaqui (Colossoma macropomum). O trabalho ‘Biodiversidade de helmintos de Arapaima gigas (Schinz) e Colossoma macropomum (Cuvier) em sistemas de cultivo no estado do Acre, sudoeste da Amazônia’ foi orientado pela pesquisadora Cláudia Portes Santos Silva, chefe do Laboratório de Avaliação e Promoção da Saúde Ambiental do IOC. Na investigação da fauna parasitária do pirarucu, foram considerados dois tipos de sistemas de criação de peixes. O cultivo semi-intensivo, geralmente realizado por piscicultores familiares, com pouco uso de ração e renovação regular da água, e o sistema intensivo, que prioriza o uso de tecnologias para o aumento da produtividade, como o fornecimento de ração balanceada, controle dos parâmetros físicos e químicos da água, elevadas densidades de peixes e renovação constante de água. Os resultados demonstraram que a diversidade e prevalência de parasitos no sistema de cultivo semi-intensivo foi significativamente maior do que no sistema intensivo. O achado aponta que boas condições de produção podem prevenir consideravelmente a infecção pelos parasitos. Foram identificadas nove espécies de parasitos de pirarucu: Dawestrema cycloancistrium, Capillostrongyloides arapaimae, Goezia spinulosa, Hysterothylacium sp., Camallanidae gen. sp., Ascaridoidea gen. sp., Polyacanthorhynchus sp., Neoechinorhynchus sp. e Acanthocephala gen. sp. “Este foi o primeiro estudo de parasitos de pirarucu realizado no estado do Acre. Até então, não havia relato da ocorrência desses parasitos no estado, isso representa uma nova distribuição geográfica”, explicou Maralina. Já em relação ao tambaqui, foram encontradas cinco espécies: Anacanthorus spathulatus, Linguadactyloides brinkmanni, Notozothecium janauachensis e Mymarothecium boegeri e Procamallanus (Spirocamallanus) inopinatus. Análises morfológicas, estruturais e genéticas permitiram o avanço no conhecimento dos parasitos, incluindo a descoberta de sequências de genoma e novos dados por microscopia eletrônica de varredura. Os pesquisadores descobriram, ainda, um novo local de infecção – dentro dos poros e câmaras da cabeça dos peixes –, e um provável método de transmissão de D. cycloancistrium em pirarucus: dos peixes adultos para alevinos [peixes recém-saídos do ovo] durante o cuidado parental através da boca ou pelas secreções da cabeça. “Além de apresentar um dado adicional sobre o local de ocorrência do parasito, o estudo também fornece melhores evidências de um novo mecanismo adaptativo de dispersão do parasito”, concluiu.

Foto: Jaqueline Oliveira / DSCOM-IFAC

Ao centro, Maralina Silva e a pesquisadora do IOC, Cláudia Portes, orientadora do estudo, celebram a conquista junto ao vice-diretor de Ensino, Informação e Comunicação do IOC, Marcelo Alves Pinto, e a reitora do IFAC, Rosana Cavalcante dos Santos


Já o biólogo e professor do IFAC, Pedro Hercílio de Oliveira Cavalcante, estudou a diversidade de helmintos parasitos da espécie Pimelodus blochii, peixe conhecido popularmente como mandi. O estudo ‘Helmintofauna de Pimelodus blochii Valenciennes, 1840 (Siluriformes: Pimelodidae) dos rios Acre e Xapuri, Acre, Brasil’ também contou com a orientação da pesquisadora Cláudia Portes Santos Silva. “A piscicultura no Acre tem recebido grandes investimentos e incentivo. Promover a pesquisa da fauna parasitária de peixes de relevância comercial e de peixes com potencial econômico e consumidos pela população local é uma forma de promover mais informação ao piscicultor e maior segurança alimentar para os habitantes locais, que tem no pescado uma importante fonte de proteína animal”, ressaltou Pedro. O estudo teve como ênfase as comunidades de parasitos encontrados nos rios Xapuri e Acre durante as estações de chuva e estiagem. Foram examinados um total de 240 espécimes, divididos igualmente entre os rios. Dos peixes coletados no rio Acre, 74 estavam parasitados com 689 espécimes de endohelmintos, indicando uma prevalência total de 61,67%. Já em relação aos espécimes do rio Xapuri, foram encontrados 2.185 endohelmintos, indicando uma prevalência total de 69,16%. O total de parasitos coletados nos dois rios foi de 2.874 espécimes. “Os principais achados do estudo foram duas novas espécies de Nematoda: Orientatractis moraveci e Philometroides acreanensis”, destacou Pedro. Também foram identificadas espécies de Procamallanus (Spirocamallanus) pimelodus, e P. (S.) rarus, Rondonia rondoni, Cucullanus sp., Anisakis sp., Hysterothylacium sp., Contracaecum sp., Rhabdochona sp., Pharyngodonidae gen. sp., Cystidicolidae gen. sp., Nematoda gen. sp., além de cistos de Acanthocephala e Trematoda gen. sp. Na comparação dos índices parasitários em diferentes épocas do ano, apenas o rio Xapuri exibiu diferenças significativas, apresentando maior diversidade no período de estiagem e maior riqueza no período chuvoso. Ainda de acordo com o estudo, devido à baixa prevalência e abundância de larvas com potencial zoonótico, como Anisakis sp. e Hysterothylacium sp, não há evidência de riscos para a saúde da população no consumo de mandi dos rios Acre e Xapuri.

Foto: Jaqueline Oliveira / DSCOM-IFAC

O biólogo e professor do IFAC Pedro Hercílio de Oliveira Cavalcante estudou a diversidade de helmintos parasitos do peixe mandi


A agrônoma Williane Maria de Oliveira Martins, orientada pela chefe do Laboratório de Helmintos Parasitos de Peixes do IOC, Simone Chinicz Cohen, realizou a avaliação helmintológica do piavuçu – ou piauçu (Leporinus macrocephalus), uma das principais espécies utilizadas na piscicultura no estado do Acre. No estudo ‘Taxonomia e índices parasitários de helmintos parasitos de Leporinus macrocephalus Garavello & Britski, 1988 (Characiformes: Anostomidae) em sistemas de cultivo no estado do Acre’, foram analisados peixes provenientes de cultivos do município de Cruzeiro do Sul. As coletas foram realizadas a partir de sistemas intensivo e semi-intensivo de cultivo, durante as estações seca e chuvosa. Dos 200 espécimes coletados, 133 estavam parasitados por pelo menos uma espécie de helminto. Foram coletados, ao todo, 1,2 mil helmintos, cuja análise permitiu a identificação de 15 espécies, sendo dez monogenóides, quatro nematódeos e um trematódeo. Os parasitos foram fixados e processados de acordo com a metodologia específica de cada grupo. Para cada espécie, foram calculadas taxas médias de prevalência, abundância e intensidade de infecção. A análise mostrou diferença significativa da prevalência de infecção entre os sistemas de cultivo. Os espécimes da piscicultura semi-intensiva apresentaram níveis de infecção mais elevados do que os espécimes do cultivo extensivo. Na piscicultura semi-intensiva, a espécie mais prevalente e de maior abundância foi Procamallanus (Spirocamallanus) inopinatus, já Goezia leporini foi o parasito que apresentou maior intensidade de infecção. Na prática extensiva, P. (S.) inopinatus também foi o mais prevalente, enquanto a espécie Jainus leporini apontou maior abundância e intensidade de infecção dentre as espécies. Em relação à sazonalidade, a prevalência geral de infecção na piscicultura semi-intensiva apresentou níveis mais elevados no período de seca. No cultivo extensivo, a variação sazonal influenciou apenas na intensidade média de infecção de duas espécies, com maiores índices na estação seca. Segundo o estudo, embora não tenham sido observados sinais clínicos de doença ocasionados por parasitos, os dados sugerem a realização de medidas profiláticas nos sistemas de cultivo, incluindo o controle diário da qualidade da água nos criadouros, controle de hospedeiros intermediários nos viveiros e açudes e quarentena dos peixes. “A pesquisa com foco nos agentes patogênicos é de grande importância, incluindo a identificação e caracterização morfológica dos parasitos, bem como seus índices parasitários em sistemas de cultivo. O resultado tem contribuído muito para os produtores, auxiliando no manejo sanitário nos criadouros, principalmente na região do Vale do Juruá”, enfatizou Williane.

Impactos da infecção por parasitos na pecuária
Doenças de grande importância socioeconômica em todo o mundo, as parasitoses também são as principais causas de perda da produtividade na pecuária. A infecção por parasitos pode provocar diminuição das funções vitais e levar os animais a óbito. Outra preocupação está na possibilidade de transmissão dos parasitos a outros hospedeiros, como os seres humanos. O zootecnista Paulo Eduardo Ferlini Teixeira, orientado pela pesquisadora Rosângela Rodrigues e Silva, do Laboratório de Helmintos Parasitos de Vertebrados do IOC, realizou um estudo histopatológico do fígado de ovelhas de frigoríficos de Rio Branco. A produção e a criação de ovinos no Acre têm crescido devido a investimentos tanto de ordem pública quanto privada. “A ampliação do conhecimento da fauna helmíntica presente nos ovinos da região é de importância fundamental para dar subsídios a outros estudos e a realização de ações que possam ser proativas, norteando programas de vigilância epidemiológica, com o intuito de combater as doenças provocadas por esses helmintos. Com o conhecimento, será possível viabilizar campanhas de conscientização da população, a fim de aumentar as medidas preventivas contra esses parasitos”, destacou Paulo. Os animais abatidos apresentavam lesões aparentes no fígado com características compatíveis à infecção por vermes capilarídeos (nematoides da família Capillariidae). As amostras do órgão de 110 animais foram submetidas a análises microscópicas e processamento histológico (estudo de fragmentos do tecido). Os pesquisadores verificaram uma amplitude de lesões inflamatórias e fibróticas comuns a infecções parasitárias. Em uma das amostras, foram encontrados ovos de capilarídeos. Também foram observados fragmentos de formas adultas de helmintos e células do sistema imunológico (infiltrados eosinofílicos) no tecido inflamado, o que indica evidências da desintegração dos parasitos ou presença anterior de ovos. “Nas regiões florestais do Acre há uma grande interação entre animais silvestres, animais domésticos e humanos. É importante refletir sobre as possíveis brechas na cadeia produtiva que levam à contaminação de ovinos no Acre com parasitos comumente encontrados em animais silvestres”, explicou. Os resultados do ‘Estudo histopatológico de fígados de ovinos (Ovis aries) de frigorífico do município de Rio Branco, Acre - Brasil’ não apontam para o risco de infecção parasitária associada ao consumo do fígado de ovelhas por humanos.

Biodiversidade de pequenos mamíferos
Doenças transmitidas entre animais e seres humanos, as zoonoses permanecem problemas de saúde pública. A emergência e reemergência dos agravos estão associadas, entre outros fatores, a alterações ambientais em decorrência do processo contínuo de interiorização das atividades humanas, desmatamento e fragmentação da paisagem. O engenheiro agrônomo e professor do IFAC, Charle Ferreira Crisóstomo, realizou um levantamento da diversidade de pequenos mamíferos da Amazônia sul ocidental e avaliou a participação desse grupo de mamíferos no ciclo de transmissão da bartonelose e da hantavirose. A tese ‘Estudos sobre a fauna de pequenos mamíferos em florestas do Acre e suas taxas de infecção por agentes zoonóticos associados’ foi orientada pelos pesquisadores Paulo Sergio D’Andrea, do Laboratório de Biologia e Parasitologia de Mamíferos Silvestres Reservatórios, e Elba Sampaio Lemos, chefe do Laboratório de Hantaviroses e Rickettsioses do IOC. Foram capturados mais de 500 espécimes de mamíferos, sendo 321 roedores e 202 marsupiais, de sete áreas de florestas com diferentes graus de conservação. Os animais foram identificados por meio de três técnicas: morfológica, através da observação dos caracteres externos das peles, estrutura craniana e dentição; citogênica, que permite determinar o número cromossômico de espécimes dos diferentes gêneros; e molecular, que inclui o sequenciamento de DNA e análises filogenéticas. Foram registradas 20 espécies de roedores, tendo sido observadas alterações na distribuição geográfica, organizações cromossômicas e a ocorrência de prováveis novas espécies. Já entre os marsupiais, os dados mais relevantes da pesquisa apontam a maior frequência do gênero Marmosa (Micoureus), distribuído entre as espécies M. (Micoureus) demerarae e M. (Micoureus) regina. A pesquisa destaca também a ampliação na distribuição da espécie Monodelphis peruviana para as terras baixas da Amazônia do oeste brasileiro, no Acre, e sugere a possível adaptação da espécie a espaços transformados pela ação humana. “Poucos estudos investigaram a influência do ambiente na ocorrência de espécies de mamíferos na Amazônia, especialmente com um olhar para a relação desses animais com seus parasitos. No geral, o estudo tem relevância para ciência em diferentes áreas e subáreas do conhecimento, como medicina, biologia, zoologia, parasitologia e geografia. Os achados inéditos corroboram a necessidade de mais investimentos em pesquisa para o bioma Amazônia”, destacou Charle. As amostras coletadas dos pequenos mamíferos foram submetidas a testes de diagnóstico para infecção por hantavírus e bactérias do gênero Bartonella. As análises sorológicas e moleculares foram desenvolvidas no Laboratório de Hantaviroses e Rickettsioses do IOC. Das 88 amostras dos roedores analisadas para hantavírus, apenas duas espécies (Hylaeamys yunganus e Neacomys spinosus) apresentaram sororeatividade. Já em relação à Bartonella spp., foram investigadas 196 amostras, considerando roedores e marsupiais. “O estudo apresentou o primeiro registro de infecção dessa bactéria em mamíferos marsupiais, especificamente na espécie Marmosops ocellatus. Além disso, o estudo também apontou o primeiro registro de infecção nos roedores Euryoryzomys macconnelli, Neacomys spinosus e Proechimys aff. Gardneri”, ressaltou.

Foto: Jaqueline Oliveira / DSCOM-IFAC

Ao centro, Charle Ferreira Crisóstomo e o pesquisador do IOC Paulo Sérgio D'Andrea, orientador do estudo


Estudo analisa representação social da biodiversidade e sua conservação
Bióloga e professora da área de ecologia do IFAC, Irineide Ferraz Bezerra França investigou as representações sociais do tema ‘Biodiversidade e sua Conservação’ por estudantes de licenciatura de Rio Branco. O trabalho ‘Biodiversidade e sua conservação: abordagem nos cursos de licenciatura e representações sociais de licenciandos em Rio Branco – Acre’ contou com a orientação dos pesquisadores Paulo Sergio D’Andrea, do Laboratório de Biologia e Parasitologia de Mamíferos Silvestres Reservatórios, e Tania Araújo Jorge, chefe do Laboratório de Inovações em Terapias, Ensino e Bioprodutos do IOC. Foram entrevistados 135 formandos, sendo 82 dos cursos de ciências biológicas, de duas instituições federais e duas particulares, 27 do curso de geografia, 23 de matemática e 13 de letras (português).

Foto: Jaqueline Oliveira / DSCOM-IFAC

Ao centro, Irineide França recebe certificado ao lado dos orientadores Tania Araújo Jorge e Paulo Sergio D’Andrea


Irineide explica que a escolha pela graduação em ciências biológicas como alvo principal do estudo se deve ao fato desse tema ser ministrado, na maioria das vezes, por professores de biologia e de ciências naturais na educação básica. Os demais cursos, que podem apresentar ou não interseção com o tema, foram incluídos no estudo a título de comparação. “Independentemente da instituição de origem, os formandos representaram o conceito sobre ‘Biodiversidade e sua Conservação’ de maneira incompleta e superficial em comparação com o conceito de biodiversidade adotado pela Convenção sobre Diversidade Biológica, já que, em sua maioria, não mencionaram diversidade genética para conceituar biodiversidade”, explicou. A maior parte dos estudantes de ciências biológicas referiu-se ao componente de riqueza de espécies (55%), seguida dos que articularam riqueza de espécies e de ecossistemas (32%). Segundo Irineide, o resultado frustra expectativas, uma vez que o público estudado era de alunos concluintes. Ela sugere o debate do tema junto aos Núcleos Docentes Estruturantes (NDEs) das instituições de ensino superior acreanas e a elaboração de novos materiais e estratégias educacionais.


Reportagem: Lucas Rocha
Edição: Vinicius Ferreira
29/10/2018
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)

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