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IOC integra projeto finalista de prêmio sobre inovação médica

Estudo sobre falhas genéticas associadas ao desenvolvimento da leucemia infantil é um dos indicados na categoria 'Inovação em Genética'. Votação pode ser realizada pela internet

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A pesquisadora Constança Britto, chefe do Laboratório de Biologia Molecular e Doenças Endêmicas do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) integra projeto finalista do Prêmio Abril & Dasa de Inovação Médica, na categoria ‘Inovação em Genética’. Intitulado ‘Estudo translacional em leucemia infantil: impacto de marcadores de disfunções em reparo de DNA no melhor prognóstico da doença’, o projeto também conta com a participação de pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), do Colégio Pedro II e do Hospital Pedro Ernesto (Uerj). A votação está aberta e pode ser realizada online (clique aqui).

Iniciativa dos grupos Abril e Dasa, com a curadoria da Revista Saúde, a premiação prestigia e divulga projetos brasileiros que buscam usar os recursos da medicina para atender demandas de saúde da população. A iniciativa valoriza o desenvolvimento e a implementação de novas ideias, práticas e tecnologias nas áreas acadêmica, clínica, laboratorial e assistencial. Os projetos vencedores, escolhidos pela análise dos jurados somada à votação popular, serão conhecidos em uma cerimônia no dia 05/12.

Saiba mais sobre o projeto finalista
O estudo investigou, nas mutações de DNA, possíveis respostas para a multiplicação desordenada de células responsável pela leucemia. Para isso, os cientistas realizaram uma extensa revisão que identificou, entre as mais de 500 falhas genéticas catalogadas em bancos de dados, as cinco mais associadas ao risco de desenvolvimento da leucemia em seus diferentes graus de agressividade. Na sequência, o estudo prosseguiu na avaliação dessas falhas em 350 crianças com a doença. Os resultados dos testes celulares e moleculares auxiliam no diagnóstico precoce, na descoberta de fatores que explicam a resistência à quimioterapia e até na previsão de eventuais recaídas. Apontam, assim, táticas mais assertivas para elevar o sucesso do tratamento e ampliar a expectativa e a qualidade de vida dos pequenos pacientes.

Reportagem: Lucas Rocha
25/10/2018
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)

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