Profissionais de saúde de seis cidades do estado do Rio de Janeiro participam de capacitação realizada pelo IOC em parceria com o LACEN-RJ
Caramujos aquáticos e terrestres podem abrigar parasitos causadores de doenças como esquistossomose, meningite eosinofílica e fasciolose. A vigilância e o controle de moluscos de importância para a saúde pública, como espécimes do gênero Biomphalaria e da espécie Achatina fulica (caramujo africano), são estratégias importantes para a prevenção dos agravos. Aspectos sobre o assunto foram destaques do curso ‘Treinamento em Malacologia com ênfase em parasitoses de importância médica e veterinária’, promovido pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), em parceria com o Laboratório Central de Saúde Pública Noel Nutels (LACEN-RJ). As atividades realizadas entre os dias 04 e 08 de fevereiro, na sede da Fiocruz, no Rio de Janeiro, reuniram cerca de 20 profissionais de secretarias municipais de saúde e da Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro (SES/RJ). Participaram da capacitação biólogos, veterinários e agentes de saúde do Rio de Janeiro e de cidades como Vassouras, Iguaba Grande, Magé, Búzios e Cachoeiras de Macacu. A capacitação faz parte das atividades de Referência Nacional do Laboratório de Malacologia do IOC junto ao Ministério da Saúde.
Gutemberg Brito/IOC/Fiocruz |
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A vigilância e o controle de caramujos associados a doenças como a esquistossomose é uma importante estratégia de prevenção |
Gutemberg Brito/IOC/Fiocruz |
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Eduardo Faraj Delmas destacou a importância da iniciativa para a formação de multiplicadores do conhecimento |
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