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IOC na SNCT 2019: confira a programação

Jogos, oficinas e exposições fazem parte da programação do Instituto durante a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia. Atividades gratuitas acontecem de 22 a 25 de outubro, no campus da Fiocruz, em Manguinhos, no Rio de Janeiro

A 16ª edição da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT 2019) contará, novamente, com a participação de pesquisadores e estudantes do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). As atividades acontecem entre os dias 22 e 25 de outubro, no campus da Fiocruz, no Rio de Janeiro (Av. Brasil, 4.365, Manguinhos). A entrada é gratuita. A visitação dos stands, instalados ao lado do auditório do Museu da Vida, acontece das 9h às 16h. Esta edição tem como tema ‘Bioeconomia: Diversidade e Riqueza para o Desenvolvimento Sustentável’. A iniciativa é realizada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) em todo o Brasil.

Equipes de 13 Laboratórios do IOC prepararam uma série de atividades com o objetivo de entreter e informar. Jogos, oficinas e exposições conduzem os participantes a uma jornada de conhecimento sobre temas de importância para a saúde pública. Diversificada, a programação reúne características e curiosidades sobre barbeiros, fungos e vermes, e traz também o esclarecimento de dúvidas sobre a transmissão e prevenção de HIV, leishmanioses e doença de Chagas. Confira a programação abaixo.

De moluscos a helmintos
A equipe do Laboratório de Malacologia traz a exposição de moluscos vivos e exemplares dos principais espécimes de interesse econômico, como pragas agrícolas e espécies comestíveis, e de importância para a saúde pública, aqueles capazes de transmitir doenças parasitárias como a esquistossomose. Já o stand do Laboratório de Biologia e Parasitologia de Mamíferos Silvestres Reservatórios reúne informações e curiosidades sobre os helmintos (vermes), que poderão ser observados com a utilização de microscópios. Falando em vermes, muitos são responsáveis por causar parasitoses intestinais, tema que será abordado de maneira lúdica e interativa pela equipe do Laboratório Interdisciplinar de Pesquisas Médicas.

Jogos educativos também fazem parte das ações promovidas pelo Laboratório de AIDS e Imunologia Molecular. Além de maquetes que representam a estrutura do HIV, os especialistas vão esclarecer de maneira didática os principais modos de transmissão do vírus, bem como os métodos de prevenção. Por meio de oficinas interativas intituladas ‘Biodiversid’Arte’, as equipes do Laboratório de Biologia e Parasitologia de Mamíferos Silvestres Reservatórios e do Laboratório de Inovações em Terapias, Ensino e Bioprodutos contextualizam conceitos complexos como taxonomia e sistemática – processos científicos que envolvem a nomenclatura e descrição dos seres vivos, bem como a compreensão das relações evolutivas entre eles.

Bioeconomia em destaque
O Laboratório de Biodiversidade Entomológica apresenta a importância de insetos dos diferentes biomas do Brasil para a bioeconomia e o desenvolvimento sustentável. Espécimes de borboletas, besouros e mariposas poderão ser observados no stand. Já a equipe do Laboratório Nacional e Internacional de Referência em Taxonomia de Triatomíneos traz uma exposição de barbeiros, transmissores da doença de Chagas. O inseto também é tema das atividades do Laboratório Interdisciplinar de Vigilância Entomológica em Diptera e Hemiptera, que apresenta os impactos da infestação de barbeiros e da doença de Chagas para a bioeconomia, além de outras duas atividades: uma sobre flebotomíneos, insetos vetores das leishmanioses, e outra sobre os percevejos de cama, que podem causar danos ao desenvolvimento sustentável.

Por meio de jogos da memória, caça-palavras, desenhos e outras atividades, o Laboratório de Pesquisa em Leishmanioses irá mostrar que os microrganismos têm um papel relevante para a bioeconomia, que vai da produção de medicamentos e vacinas ao cultivo de alimentos. O Laboratório de Taxonomia, Bioquímica e Bioprospecção de Fungos apresenta diferentes formas de utilização desses microrganismos para o desenvolvimento da ciência e tecnologia, do potencial industrial à aplicação de estratégias de recuperação ambiental. Já o Laboratório de Avaliação e Promoção da Saúde Ambiental realiza uma exposição sobre o plâncton, criatura invisível, porém essencial para a vida na Terra.

Curiosidades sobre a produção de mel e pólen de abelhas para o consumo humano poderão ser conferidas no stand do Laboratório de Morfologia e Morfogênese Viral, que destaca a importância da aproximação entre pesquisadores e apicultores para a obtenção de um produto de qualidade.

Reportagem: Lucas Rocha
Edição: Vinicius Ferreira
21/10/2019
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)

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