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Uma vida de paixão pela ciência

Um professor na ciência e na vida. Assim, Haity Moussatché, que teria completado 100 anos no dia 21 de fevereiro de 2010, é descrito por dois de seus discípulos e companheiros nas pesquisas de fisiologia e farmacodinâmia, Jonas Enrique Perales Aguilar e Renato Sergio Balão Cordeiro, ambos pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz).

“Haity e ciência eram a mesma coisa”, Anna Helena Moussatché conta sobre o pai. “Onde terminava um começava o outro e vice-versa. Ele era impregnado e apaixonado pela ciência e até nas situações cotidianas sempre se questionava para escolher a melhor opção”, relembra.

De Smirna ao Rio de Janeiro
Moussatché nasceu em 1910, em Smirna, Turquia, e imigrou para o Brasil aos três anos. Neste momento inicial, a biologia e Oswaldo Cruz já atravessariam seu caminho

Fisiologia e farmacologia como foco
Em 1934, trabalhando com Miguel Ozório de Almeida, no IOC, Moussatché pesquisou o fenômeno da crio-epilepsia. Posteriormente, investigou vários aspectos das convulsões experimentais

C&T e formação de Recursos Humanos
Além da pesquisa, outras prioridades para Moussatché eram a formação de recursos humanos e a luta pelo fomento à ciência e tecnologia

A perseguição na Ditadura, a viagem à Venezuela e o retorno para o Brasil
No episódio conhecido como Massacre de Manguinhos, quando dez eminentes cientistas da Fiocruz foram cassados pelo Ato Institucional nº 5 (AI-5), promulgado pela ditadura militar em 1970, o Brasil perdeu Moussatché

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Luís Amorim
24/03/10

Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz).

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