Um professor na ciência e na vida. Assim, Haity Moussatché, que teria completado 100 anos no dia 21 de fevereiro de 2010, é descrito por dois de seus discípulos e companheiros nas pesquisas de fisiologia e farmacodinâmia, Jonas Enrique Perales Aguilar e Renato Sergio Balão Cordeiro, ambos pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz).
“Haity e ciência eram a mesma coisa”, Anna Helena Moussatché conta sobre o pai. “Onde terminava um começava o outro e vice-versa. Ele era impregnado e apaixonado pela ciência e até nas situações cotidianas sempre se questionava para escolher a melhor opção”, relembra.
|
De Smirna ao Rio de Janeiro |
|
Fisiologia e farmacologia como foco |
|
C&T e formação de Recursos Humanos |
|
A perseguição na Ditadura, a viagem à Venezuela e o retorno para o Brasil No episódio conhecido como Massacre de Manguinhos, quando dez eminentes cientistas da Fiocruz foram cassados pelo Ato Institucional nº 5 (AI-5), promulgado pela ditadura militar em 1970, o Brasil perdeu Moussatché |
:: Leia outras reportagens especiais
Luís Amorim
24/03/10
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz).
Instituto Oswaldo Cruz /IOC /FIOCRUZ - Av. Brasil, 4365 - Tel: (21) 2598-4220
| INTRANET IOC| EXPEDIENTE
Manguinhos - Rio de Janeiro - RJ - Brasil CEP: 21040-360