Redes Temáticas Pesquisadores Coordenadores 1. Medicamentos, terapêutica e ensaios clínicos Alvaro Romanha, Solange L Castro e Marcos A. Vannier 2. Taxonomia de vetores e ecologia de ciclos de transmissão do Trypanosoma cruzi Jane Costa, Fernando Monteiro, Ana Maria Jansen e Marcelo Lorenzo 3. Diagnóstico Constança Britto, Yara Gomes, Marco Krieger 4. Fisiopatogenia Mariana Waghabi, Juliana Assis e Maria da Glória Bonecini 5. Educação Jacenir Mallet, Thereza Monte, Jane Costa e Tania Araújo-Jorge Rede 1: Medicamentos, terapêutica e ensaios clínicos Objetivo: Inovar em medicamentos e terapêutica para chagásicos agudos e crônicos. Propostas: 1- Manter continuadamente na Fiocruz testes de triagem de drogas, visando à identificação de candidatos potenciais a agente tripanocida e incentivar a condução de ensaios que testem a eficácia de combinações de drogas tripanomicidas – terapia combinada; 2- Incentivar ensaios clínicos sobre associação Bz-Selênio: em grupos que têm experiência de uso de Bz em pacientes crônicos (CPqRR - Silvana Elói-Santos, CpqAM -Yara Gomes, IPEC - Alejandro Hasslocher), articulando esses estudos ao ensaio de associação em andamento (IOC-IPEC), e a estudos de resposta imune; 3- Analisar a possibilidade de realizar experimentação animal da associação Bz- interferon-alfa com perspectiva de ensaio em pacientes; 4- Avaliar a perspectiva de ensaiar clinicamente miltefosina em pacientes chagásicos, com base nos resultados dos estudos em infecção experimental, uma vez que está liberada para uso humano em Calazar na Índia. Rede 2: Taxonomia de vetores e ecologia de ciclos de transmissão do Trypanosoma cruzi Objetivo: Avaliar fatores de risco de transmissão do T. cruzi para o homem, com o objetivo de oferecer (ao Ministério da Saúde) ferramentas de decisão para a gestão do risco. Propostas: 1- Formar uma equipe multi-disciplinar para avaliação emergencial da dinâmica de transmissão em focos, sob solicitação do Ministério da Saúde; 2- Caracterizar os ciclos de transmissão em uma área selecionada por critérios ecológicos e epidemiológicos com o objetivo de avaliar os fatores que levam ao surgimento dos focos e mapear-modelar situações de risco; 3- Estabelecer uma plataforma comum de dados georeferenciados (obtidos por meio de metodologia padronizada) para análises baseadas em Sistemas de Informação Geográfica; 4- Estabelecer um projeto de educação de comunidades expostas através de folhetos explicativos ilustrados. Rede 3: Diagnóstico Objetivo: Sistematizar e organizar coortes, biotecas e plataformas tecnológicas para estudos de métodos de diagnóstico, evolução e patogênese da doença de Chagas. Propostas: 1 - Implementar a interligação entre coortes, através da construção de um banco de dados, tanto para a condução de ensaios clínicos como para identificação de marcadores de prognóstico; 2 - Estabelecer diretrizes para a criação de uma Bioteca a partir dos pacientes acompanhados nas diferentes coortes e estabelecer padronizações nos protocolos de catalogação e de conservação dos diferentes materiais biológicos (soro, plasma, células, tecidos, DNA, RNA); 3 - Padronizar e/ou validar métodos moleculares para diagnóstico, prognóstico e monitoramento de cura parasitológica; 4 - Implementar plataforma para avaliação de polimorfismos gênicos; 5 - Implementar plataforma de microarranjos para camundongo e humano. Rede 4: Fisiopatogenia Objetivo: Sistematizar e organizar coortes, biotecas e plataformas tecnológicas para estudos da evolução e patogênese da doença de Chagas. Propostas: 1 - Estudo de polimorfismo: marcadores de progressão e gravidade da forma cardíaca: coortes Belo Horizonte, IPEC, Hospital Oswaldo Cruz (Recife), coorte de áreas endêmicas - com concomitância de modelos experimentais. a) Citocinas e marcadores de lesão cardíaca - polimorfismo b) Modelo experimental: avaliação de IL-17 -TH-17 e TNF, TGF c) Piloto – TH17: pacientes (resposta específica a antígenos de T. cruzi); necropsias – tecido 2 - Associação de doenças atópicas - doença de Chagas e suas formas clínicas. 3 - Marcadores sorológicos de progressão da cardiopatia (BNP, anti-receptores muscarínicos, anti-receptores beta adrenérgicos). 4 - Avaliação de Re-infecções e super-infecção. Modulação com imunossupressores. Avaliação da resposta imune. Avaliação do tratamento. 5 - Avaliação do perfil (biológico, molecular, etc) de cepas isoladas de áreas endêmicas e de episódios de “surtos”. Rede 5: Educação Objetivo: Educação e divulgação em doença de Chagas
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