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Fundação Oswaldo Cruz
Ano 2019, N.113
 

Apresentação

A 113ª edição do Boletim Eletrônico da Biblioteca de Manguinhos traz artigos sobre propriedade intelectual, Hanseníase e Doença de Chagas, lembrando que dia 28 de Janeiro é o dia Nacional de combate e prevenção da Hanseníase. A iniciativa visa ampliar o acesso à informação científica em saúde, principalmente em relação a doenças infecciosas e parasitárias. No Boletim, o leitor terá acesso às revistas científicas ao clicar nos títulos, a todo o conteúdo dos artigos no link "leia" e a fontes de informação qualificadas sobre temáticas específicas selecionadas por profissionais de informação do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde da Fiocruz, em edições mensais.

 

Acesso Livre

 

HANSENÍASE

(1)
MONTEIRO, L. D. et al. Tendências da hanseníase após implementação de um projeto de intervenção em uma capital da Região Norte do Brasil, 2002-2016. Cadernos Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 34, n. 11, e00007818 , 2018.

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(2)
CAMARGO, R. M. et al. Polymorphisms in the TGFB1 and IL2RA genes are associated with clinical forms of leprosy in Brazilian population.Memórias da Instituto Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, v. 113, n. 12, e180274, 2018.

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(3)
SCHNEIDER, P. B. ; FREITAS, B. H. B. M. Tendência da hanseníase em menores de 15 anos no Brasil, 2001-2016. Cadernos Saúde Pública, Rio de Janeiro v.34, n.3, e00101817, 2018.

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(4)
SOUZA, E. A. et al. Vulnerabilidade programática no controle da hanseníase: padrões na perspectiva de gênero no Estado da Bahia, Brasil. Cadernos Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.34, n. 1, e00196216, 2018.

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(5)
MARÇAL, P. H. F. et al. Utility of immunoglobulin isotypes against LID-1 and NDO-LID for, particularly IgG1, confirming the diagnosis of multibacillary leprosy. Memórias da Instituto Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, v.113, n.5, e170467, 2018.

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(6)
SOUZA, E. A. et al. Tendências e padrões espaço-temporais da mortalidade relacionada à hanseníase no Estado da Bahia, Nordeste do Brasil, 1999-2014. Cadernos Saúde Coletiva, Rio de Janeiro v.26, n.2, p.191-202, Jun. 2018.

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(7)
MARINHO, F. D. et al. Hanseníase: sentidos e facetas do convívio para adolescentes com a doença e seus familiares. Cadernos Brasileiros Terapia Ocupacional, São Paulo, v.26, n.4, p.837-848, dez. 2018.

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(8)
GONÇALVES, M. et al. Trabalho e hanseníase: as mulheres em suas dores, lutas e labutas. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, v.71, suppl.1, p.660-667, 2018.

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(9)
SOUZA, E. A. et al. Hanseníase e gênero no Brasil: tendências em área endêmica da região Nordeste, 2001–2014. Revista Saúde Pública, São Paulo, v. 52, 2018.

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(10)
SOUZA, C. D. F. et al. Estudo espacial da hanseníase na Bahia, 2001-2012: abordagem a partir do modelo bayesiano empírico local. Epidemiologia Serviços de Saúde, Brasília, v. 27, n. 4, e2017479, 2018.

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Doenças Negligenciadas

 

DOENÇA DE CHAGAS

(1)
COSTA, A. C. et al. Satisfação dos pacientes com doença de Chagas atendidos por um serviço de atenção farmacêutica no estado do Ceará, Brasil. Ciência saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 23, n. 5, p.1483-1494, Maio 2018.

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(2)
SUASNÁBAR, S. M. et al. Maternal risk factors for the transmission of congenital chagas disease. Revista de Patologia Tropical, Goiania, v.47, n. 3, p. 133-144, set. 2018.

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(3)
SANTANA, M. P.; SOUZA-SANTOS, R. ; ALMEIDA, A. S. Prevalência da doença de Chagas entre doadores de sangue do Estado do Piauí, Brasil, no período de 2004 a 2013. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.34, n. 2. 2018.

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(4)
VARGAS, A. et al. Investigação de surto de doença de Chagas aguda na região extra-amazônica, Rio Grande do Norte, Brasil, 2016. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.34, n. 1, 2018.

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(5)
BENCHIMOL, J. L. Doctor Thomas e a medicina tropical na Amazônia no início do século XX. História, São Paulo, v.37, 2018.

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Acervo de Inovação e propriedade Intelectual

 

(1)
CÓSER, I. et al. Determinantes das patentes em ciências da vida e da saúde nas universidades federais de Minas Gerais, Brasil: uma análise de dados em painel para o período 1995-2016. Cadernos Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.34, n.6, 2018,

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(2)
PUTTI, F. F. et al. Análise da evolução do número de patentes relacionadas ao processo de ordenha. Brazilian Journal Food Technology, Campinas, v. 21, 2018.

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(3)
PRAUS, Petr. Statistical evaluation of research performance of young university scholars: a case study. Transinformação,Campinas, v.30, n.2, p.167-177, Aug. 2018.

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(4)
VILLARDI, P. Ativismo, políticas públicas e acesso a medicamentos: o uso de oposições a pedidos de patentes por organizações da sociedade civil. Physis: Revista de Saúde coletiva, Rio de Janeiro, v.28, n.1, Mar. 2018.

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(5)
COSTA, E. C. S.; FREITAS, J. J. R.; FREITAS, J. C. R. Inovação e propriedade intelectual dos 1,2,4-oxadiazóis: uma prospecção tecnológica fundamentada em base de dados de patentes e periódicos. Química Nova, São Paulo, v.41, n.6, p.713-718, Jun. 2018.

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Projeto Original
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