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A febre amarela é uma arbovirose (doença transmitida por inseto) que se apresenta sob duas formas distintas: a silvestre e a urbana. A febre amarela silvestre ocorre pela penetração do homem no ciclo enzoótico natural, onde o principal vetor são os mosquitos do gênero Haemagogus.
No Brasil, as áreas enzóoticas ou endêmicas, ou seja, aquelas onde o vírus da doença circula entre os hospedeiros naturais ( principalmente os macacos), abrangem as regiões Norte, Centro-Oeste e parte do estado de Maranhão. Na febre amarela urbana, eliminada do país desde o ano de 1942, o vírus é introduzido no ciclo de transmissão pelo homem, que se constitui no único hospedeiro e o mosquito Aedes aegypti é o seu principal vetor.
Atualmente, a dispersão do Aedes aegypti em todo o território nacional e a entrada do Aedes albopictus, potencial vetor da febre amarela, desde final da década de 1980 em vários estados brasileiros, apontam a possibilidade de reintrodução da doença e aumentam a preocupação do Ministério da Saúde para que se intensifiquem ações de vigilância e combate à febre amarela.
O homem, após receber a picada do mosquito, leva de 3 a 6 dias para apresentar os primeiros sintomas. Os aspectos clínicos da doença apresentam diferentes graus de gravidade. Nos primeiros dias, são detectados febre alta, dor de cabeça, mal-estar geral, náuseas, vômitos, dores musculares, prostração e, às vezes calafrios.
No terceiro ou quarto dia, pode ocorrer ausência de febre e melhora clínica e o quadro clínico pode evoluir para a cura ou para a forma mais grave da doença que se caracteriza por aumento da febre, diarréia, e reaparecimento do vômito. Surgem também icterícia, dor abdominal, manifestações hemorrágicas, insuficiência renal, que podem evoluir até o coma e a morte.
O controle da doença é feito através da vacinação das populações sob risco, ou seja, aquelas que residem nas áreas de circulação do vírus e dos indivíduos que se dirigem para essas áreas em viagens de trabalho ou turismo, onde a vacina deve ser tomada em dose única 10 dias antes da viagem. É recomendável renovar a vacina a cada 10 anos.
» Bibliografia
FEBRE amarela. . Boletim Epidemiológico, Brasília, Fundação Nacional de Saúde, v.3, p. 10-12, 1999.
FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE. Manual de vigilância epidemiológica de febre amarela. Disponível em: http://www.funasa.gov.br. Acesso em: 10/07/2001.
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