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Perguntas freqüentes
HANSENIASE
(1)
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(2)
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(3)
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(4)
LEAL, D. R. et al. Programa de Controle da Hanseníase: uma avaliação da implantação no nível distrital. Saúde em debate, Rio de Janeiro, v. 41, esp., p. 209-228, mar. 2017.
(5)
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(6)
MOURA, E. G.S. et al. Relação entre a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF) e a limitação de atividades e restrição à participação de indivíduos com hanseníase. Cadernos & saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 25, n.3, p. 355-361, jul./set. 2017.
(7)
MONTEIRO, L. D. et al. Determinantes sociais da hanseníase em um estado hiperendêmico da região Norte do Brasil. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 51, p.70, jul. 2017.
(8)
ANDRADE GIRÃO NETA, O. et al. Percepção dos profissionais de saúde e gestores sobre a atenção em hanseníase na Estratégia Saúde da Família. Revista Brasileira em Promoção da Saúde,Fortaleza, v. 30, n. 2, p. 239-248, jun. 2017.
(9)
BANDEIRA, S. S. ; PIRES, C. A. ; QUARESMA, J. A. S. Nerve damage in young patients with leprosy diagnosed in an endemic area of the Brazilian Amazon: a cross-sectional study. Journal of Pediatrics, St. Louis, v. 185, p. 143-148, Jun. 2017.
(10)
SOUSA, G. S. et al. Hanseníase e Atenção Primária à Saúde: uma avaliação de estrutura do programa. Saúde em debate, Rio de Janeiro, v. 41, n. 112, p. 230-242, 2017.