FONTES DE INFORMAÇÃO
Acervos Bibliográficos
BVS DIP
Inovação e propriedade intelectual
Memórias do IOC
Obras Raras
Teses Fiocruz
Videoteca
E mais...
SERVIÇOS
Catalogação na fonte
Comutação
Conservação e preservação
Ebooks
Empréstimo pessoal
Empréstimo entre bibliotecas
Formulário de inscrição
Mesa de Quarta-feira
Novas Aquisições
Reserva
Solicitação de cópias
Visitas orientadas
Ficha Catalográfica
PRODUTOS
Boletim
Exposição
Série Biografias
Série Doenças
Série Fontes de Referências
UTILIDADES
Conveniências no local
Normalização
Como chegar
Fale Conosco
Mapa do sítio
Nossa equipe
Perguntas freqüentes
HANSENÍASE
(1)
MONTEIRO, L. D. et al. Tendências da hanseníase após implementação de um projeto de intervenção em uma capital da Região Norte do Brasil, 2002-2016. Cadernos Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 34, n. 11, e00007818 , 2018.
(2)
CAMARGO, R. M. et al. Polymorphisms in the TGFB1 and IL2RA genes are associated with clinical forms of leprosy in Brazilian population.Memórias da Instituto Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, v. 113, n. 12, e180274, 2018.
(3)
SCHNEIDER, P. B. ; FREITAS, B. H. B. M. Tendência da hanseníase em menores de 15 anos no Brasil, 2001-2016. Cadernos Saúde Pública, Rio de Janeiro v.34, n.3, e00101817, 2018.
(4)
SOUZA, E. A. et al. Vulnerabilidade programática no controle da hanseníase: padrões na perspectiva de gênero no Estado da Bahia, Brasil. Cadernos Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.34, n. 1, e00196216, 2018.
(5)
MARÇAL, P. H. F. et al. Utility of immunoglobulin isotypes against LID-1 and NDO-LID for, particularly IgG1, confirming the diagnosis of multibacillary leprosy. Memórias da Instituto Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, v.113, n.5, e170467, 2018.
(6)
SOUZA, E. A. et al. Tendências e padrões espaço-temporais da mortalidade relacionada à hanseníase no Estado da Bahia, Nordeste do Brasil, 1999-2014. Cadernos Saúde Coletiva, Rio de Janeiro v.26, n.2, p.191-202, Jun. 2018.
(7)
MARINHO, F. D. et al. Hanseníase: sentidos e facetas do convívio para adolescentes com a doença e seus familiares. Cadernos Brasileiros Terapia Ocupacional, São Paulo, v.26, n.4, p.837-848, dez. 2018.
(8)
GONÇALVES, M. et al. Trabalho e hanseníase: as mulheres em suas dores, lutas e labutas. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, v.71, suppl.1, p.660-667, 2018.
(9)
SOUZA, E. A. et al. Hanseníase e gênero no Brasil: tendências em área endêmica da região Nordeste, 2001–2014. Revista Saúde Pública, São Paulo, v. 52, 2018.
(10)
SOUZA, C. D. F. et al. Estudo espacial da hanseníase na Bahia, 2001-2012: abordagem a partir do modelo bayesiano empírico local. Epidemiologia Serviços de Saúde, Brasília, v. 27, n. 4, e2017479, 2018.
Av. Brasil, 4365 - Pavilhão Haity Moussatché - Manguinhos - RJ - Brasil - CEP 21040-360| Tel.: (21) 3865-3201 | e-mail: bibmang@icict.fiocruz.br | Horário de funcionamento: De 2ª a 6ª-feira das 8h às 17h