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O LABORATÓRIO

O Laboratório de Educação em Ambiente e Saúde do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) tem como objetivo a produção de conhecimentos técnico-científicos no campo da Saúde Coletiva e das Ciências Humanas, a partir do desenvolvimento de três linhas de pesquisa:

Pesquisa social sobre DST/Aids, Sexualidade e Gênero
Investiga as formas de interpretação e enfrentamento dos fenômenos relativos à saúde e à doença entre os grupos sociais, a partir dos referencias teórico-metodológicos das Ciências Sociais e da Saúde. Os projetos abordam a vulnerabilidade às DST/Aids, os discursos e práticas relativos aos usos de tecnologias reprodutivas, ao consumo de esteróides anabolizantes e às relações entre gênero, juventude e violência.

Ensino, educação e comunicação em saúde e biociências
Estuda os fundamentos e alcance de estratégias educativas, de comunicação em saúde e o processo da aprendizagem significativa em contextos formais e não formais de ensino, com vistas à construção de subsídios teóricos para a prática educativa. Os projetos envolvem investigações sobre representações e práticas sociais em saúde, controle das parasitoses e ensino e aprendizagem.

Organização do trabalho e saúde
Contribuições da cronobiologia, da epidemiologia e das ciências sociais: considera o trabalho como parte do ambiente social humano. Enfoca a tendência de aumento das jornadas e expansão para a noite e os fins de semana, com redução do tempo livre e o alto contingente de pessoas que trabalham em horários não usuais. As pesquisas baseiam-se na triangulação de métodos qualitativos e quantitativos, investigando a ampla interação de fatores do ambiente do trabalho que afetam a saúde, tais como a privação do sono, desgaste físico e mental, o estresse no trabalho, o trabalho noturno e questões sócio-familiares.

O projeto Gênero e Saúde
Aspectos sociais e epidemiológicos, apoiado pelo CNPq, integra as linhas de pesquisa do Laboratório ao desenvolver investigações sobre a dimensão de gênero no campo da saúde sexual e reprodutiva e do trabalho. Pesquisadores do LEAS atuam como docentes e orientadores dos cursos de Programas de Pós-graduação do IOC (PG em Ensino em Biociências e Saúde) e da ENSP (PG de Saúde Pública e PG de Epidemiologia em Saúde Pública).

O LEAS integra a coordenação do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA-Brasil) e mantém parcerias, através da captação regular de recursos em agências de fomento nacionais e internacionais, com grupos de pesquisa de outras unidades da Fiocruz (ENSP, ICICT) e de instituições de pesquisa e ensino no Brasil (UERJ, UFRJ, UFF, USP, UNIFESP) e no exterior, como Columbia University  Mount Sinai School of Medicine.  Mantem colaborações com outros centros de pesquisa no Brasil na área de violência e saúde (CLAVES) e de saúde do trabalhador (FSP/USP). Neste campo, também tem colaborações com a Universidade de Estocolmo e com o Downstate Medical Center (EUA). Na área de sexualidade, gênero e saúde teve parcerias nos EUA (Community Health Dept/Brown University/RI; San Francisco State University/SF; Center for the Study of Race, Politics and Culture/Chicago), na África (African Gender Institute, UCT/Cape Town e University of the Witwatersrand/Johannesburg), na América Latina (Universidad Nacional de Colombia/Bogota e Univalle/Cali) e na Europa (University of Gothenburg). 


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