Artigo
Autores: John H. Falk e Martin Storksdieck
Resumo
Este artigo oferece uma visão geral das maneiras pelas quais se concebe o aprendizado da ciência associado a visitas a museus que operam como ambientes onde é possível a livre escolha do que se vai aprender. As melhores evidências indicam que se se quiser compreender o aprendizado no nível de indíviduos inseridos no mundo real, o aprendizado difere funcionalmente conforme as condições, isto é, o contexto em que ocorre. Assim, aprender em museus não é a mesma coisa que aprender em qualquer outro ambiente. O modelo contextual de aprendizado fornece meios de organizar um sem-número de detalhes que confere riqueza e autenticidade ao processo de aprendizado em museus, sem impedir uma apreensão holística de parte do vistante. O presente artigo procura demonstrar que, somente quando levamos em conta a complexidade da experiência museal, alcançamos a verdadeira compreensão do que aprendem os visitantes a respeito da ciência, e de como o fazem.
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Referência:
FALK, John H.; STORKSDIECK, Martin. Museus e o aprendizado da ciência. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, vol. 12, suplemento, p.117-143, 2005.Av. Brasil, 4365 - Manguinhos, Rio de Janeiro CEP: 21.045-900 - nestudos@fiocruz.br
Realização: Museu da Vida / Casa de Oswaldo Cruz / Fundação Oswaldo Cruz - Universidade Federal do Rio de Janeiro - Universidade Federal de Minas Gerais.
Apoio: CNPq