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Fundação Oswaldo Cruz

Ciência: luz, câmera e ação! Um repertório de soluções audiovisuais para centros e museus de ciências

Monografia (Especialização) - 2013

Autor: Willian Dantas

Curso de Especialização em Divulgação da Ciência, da Tecnologia e da Saúde

Resumo:

Este projeto teve como finalidade propor o uso de recursos audiovisuais como instrumentos de comunicação para centros e museus de ciências. Nosso objeto de estudo foi a relação desses espaços de ciências com a tecnologia mencionada. Por isso, elegemos três objetivos: Produzir na forma de um estudo de caso, um vídeo institucional para um museu com ênfase em suas principais atividades. Em seguida, observar e registrar por meio de uma pesquisa de campo como museus de ciências do Município do Rio de Janeiro obtêm, empregam e realizam a guarda de fotografias, vídeos e arquivos de áudio em seus cotidianos. E por último, desenvolver um manual de produção de vídeos com a intenção de facilitar desde o processo de criação ao de divulgação desses materiais. A realização do estudo de caso ocorreu com o Espaço Ciência Viva – ECV, para o qual desenvolvemos um vídeo como instrumento institucional multiuso que facilitará a relação deste museu com seus públicos. A produção desse material resultou em duas versões do vídeo institucional, sendo uma primeira versão de doze minutos de duração e a versão final em cinco minutos aproximados. Esta última foi gravada em mídias de DVD que contou com um menu interativo, além de também ter sido disponibilizada no site Youtube. Em nossa investigação acadêmica, entrevistamos os representantes de 21 museus de ciências cariocas que sinalizaram a tendência de empregarem os registros mencionados de modo amador. Nossos levantamentos indicaram que em todas estas instituições há o hábito de se fotografar e armazenar fotos de suas atividades, 19 desses espaços possuem e realizam registros em vídeo e apenas oito o fazem no formato de áudio. A maioria desta amostra indicou a intenção de constituírem acervos institucionais e de divulgarem estes arquivos por meio de redes sociais e outros canais de comunicação. Todos os respondentes, afirmaram que nas instituições que representam, existem políticas para realizar a guarda e administrar os registros midiáticos pesquisados. Porém, em alguns museus não são utilizados documentos que gerenciem direitos autorais e/ou das pessoas registradas em fotos, vídeos e arquivos de áudio. E o Guia de Produção de Vídeos Digitais – Ciência em Foco que elaboramos, servirá como material de consulta e introdução sobre procedimentos de roteirização; gravação; edição digital; formas de compartilhamento; legislações vigentes em nosso país sobre direitos autorais e demais assuntos que envolvem a temática de produção audiovisual.

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