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Rádio Sociedade

A cultura do rádio no Brasil

O rádio logo alcançou grande penetração na sociedade. No Rio de Janeiro, havia 40 mil aparelhos em 1927, que alcançavam 100 mil pessoas, segundo artigo publicado na imprensa.

O advento do rádio criou todo um novo setor da economia. O acervo da Rádio Sociedade reflete essa efervescência, com cartas de lojas de equipamentos e acessórios, escolas para técnicos de rádio e oficinas de manutenção, além de catálogos de móveis e peças para rádios.

Um termômetro da expansão do rádio no Brasil é o número de jornais e revistas que passaram a ter seções dedicadas ao tema. A RS era sistematicamente procurada por essas publicações, que escreviam solicitando a divulgação do lançamento e o envio da programação da emissora.

O acervo de cartas da RS tem registros da criação de seções sobre rádio em revistas como O Malho e Revista das Estradas de Ferro e em jornais como Rio Sportivo e O Sport.

O acervo registra ainda a existência de revistas dedicadas especificamente ao mundo do rádio: foi o caso de Antenna, lançada em 1926, de Radiocultura, em 1928, e de PR, em 1934.

 

Em sintonia com outras rádios

A RS mantinha intercâmbio freqüente com outras emissoras. Seu acervo de cartas reflete o intenso movimento associativo para estimular o desenvolvimento do rádio no Brasil nos anos 1920.

Por um espaço nas ondas do rádio

Com o advento do rádio, tornou-se possível falar a uma audiência de milhares de pessoas. De olho nesse potencial multiplicador, diversas instituições recorriam à RS solicitando a divulgação de suas causas.

Regulamentação e controle estatal

A transmissão e recepção de ondas de rádio foram rigidamente controladas pelo governo no Brasil.

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