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Uma demanda antiga prestes a ser atendida

A Diretoria do IOC realizou primeira visita ao novo Centro de Pesquisa, Inovação e Vigilância em Covid-19 da Fiocruz, que também contará com unidade de experimentação animal nível NBA3

Em breve, oito Laboratórios de Pesquisa do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) terão suas estruturas alocadas no novo Centro de Pesquisa, Inovação e Vigilância em Covid-19 da Fiocruz. O prédio, em fase avançada de construção no campus Expansão, abrigará quatro laboratórios que atualmente funcionam no Pavilhão Osório de Almeida e outros quatro lotados no 3º andar do Pavilhão Rocha Lima, ambos no campus Manguinhos. A estrutura também receberá oito laboratórios da Escola Nacional de Saúde Pública(ENSP/Fiocruz), uma iniciativa de otimizar espaços físicos para solução de problemas de infraestrutura na Fundação.

Divulgação

O prédio, em fase avançada de construção no campus Expansão, abrigará quatro laboratórios que atualmente funcionam no Pavilhão Osório de Almeida e outros quatro lotados no 3º andar do Pavilhão Rocha Lima


Além dos laboratórios do IOC e da ENSP, o novo Centro contará com diversas plataformas tecnológicas, coleções biológicas, laboratórios de referência na área de bacteriologia e uma nova unidade de experimentação animal do IOC para roedores, com nível de biossegurança 2 (NBA2) e 3 (NBA3).

No último dia 27 de janeiro, a diretora do IOC, Tania Araujo-Jorge, e a vice-diretora adjunta de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, Luciana Garzoni, visitaram as obras da unidade para acompanhar de perto uma das grandes requisições institucional. “Desde o início dos debates sobre o desenho e a ocupação do prédio, a comunidade IOC defendeu a criação de um espaço de experimentação animal nível NBA3 para o Instituto. Conhecer as obras, ver sua evolução e perceber que uma demanda antiga está prestes a ser atendida é muito gratificante”, declarou Tania.

A visita foi guiada pelo vice-presidente de Gestão e Desenvolvimento Institucional da Fiocruz, Mário Moreira, junto com engenheiros do consórcio executor e da Coordenação-Geral de Infraestrutura (Cogic/Fiocruz). “A estrutura dos dois andares do primeiro bloco do prédio já está pronta, e a do segundo bloco está sendo montada. Conhecemos, também, o escritório onde arquitetos e engenheiros das três empresas consorciadas atuam, as imagens da evolução da obra e o sistema de monitoramento e acompanhamento do processo. Ficamos entusiasmadas ao ver o trabalho dos mais de oitenta operários responsáveis por levantar as 322 estacas que darão sustentabilidade ao prédio. Foi como acompanhar de perto a realização de um sonho”, comemoraram Tania e Luciana.

Outra informação animadora foi a de que o prédio estará pronto em outubro deste ano, segundo acordo feito com o Tribunal de Contas da União (TCU), que vem sendo informado sobre a obra, cuja placa de registro evidencia o montante de investimento na faixa dos R$ 200 milhões.

Comitê Gestor
Recentemente, a Presidência da Fundação instituiu um Comitê Gestor, que reúne os vice-presidentes de Gestão e Desenvolvimento Institucional (VPGDI) e de Pesquisa e Coleções Biológicas (VPPCB), os diretores das Unidades que irão instalar laboratórios no prédio (IOC e ENSP) e a equipe de coordenação do projeto. A primeira reunião está agendada para o dia 11 de fevereiro.

Reportagem: Kadu Cayres
Edição: Vinicius Ferreira
07/02/2022
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