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Lobato Paraense recebe homenagem

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O cientista, um dos mais importantes especialistas de moluscos do mundo, foi homenageado durante as comemorações de 112 anos do IOC e da Fiocruz


Responsável pela identificação dos caramujos vetores da esquistossomose e um dos mais importantes especialistas em moluscos do mundo, o pesquisador Wladimir Lobato Paraense, falecido em fevereiro de 2012, foi homenageado nesta quinta-feira (24/05), durante as comemorações de 112 anos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Ficoruz) e da Fiocruz. Lobato ingressou como pesquisador do IOC ainda na década de 1940 e dedicou décadas de trabalho ao Instituto.

Gutemberg Brito

A homenagem ao pesquisador rendeu vários elogios referentes ao seu trabalho no Instituto Oswaldo Cruz

Lobato passou a nomear dois espaços no campus da Fiocruz em Manguinhos (RJ). “Uma iniciativa do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz) fez com que a sala de leitura da Biblioteca recebesse o nome de Lobato Paraense”, afirmou Paulo Gadelha, presidente da Fundação Oswaldo Cruz, durante o descerramento da placa, junto a Humberto Trigueiros, diretor do Icict. 

Lobato também foi homenageado na nomeação da Casa Amarela, edificação situada no campus onde Lobato morou boa parte de sua vida. Para a viúva Lygia Corrêa, a homenagem tem uma importância significativa em sua vida. “Fico muito emocionada com o carinho e a consideração que todos da Fiocruz têm pelo meu falecido esposo. É muito gratificante ver que seus trabalhos são reconhecidos por todos”, disse a pesquisadora do Laboratório de Malacologia do IOC. Estiveram presentes na cerimônia, a vice-diretora de Ensino, Informação e Comunicação do IOC, Helene Santos Barbosa, e a diretora do IOC, Tania Araújo-Jorge.

Gutemberg Brito

Durante seu discurso de agradecimento, a pesquisadora Lygia Corrêa não conseguiu conter a emoção ao lembrar dos trabalhos realizados por Lobato, falecido no início desse ano 

Lobato foi pesquisador emérito do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Fiocruz, onde desenvolveu linhas de pesquisa no Laboratório de Malacologia do IOC, referência Nacional para o tema.

Caroline Carneiro
24/05/2012
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)

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