Pesquisadores capacitaram profissionais de saúde para identificação e controle parasitológico do caramujo africano nos municípios de Araguaíana e Palmas
O caramujo africano, cientificamente conhecido como Achatina fulica, é dotado de alta capacidade de reprodução e, atualmente, está presente na maioria dos estados brasileiros. Os impactos para a biodiversidade são evidentes, mas os riscos à saúde pública também preocupam. Por isso, a prevenção no contato com o animal e o controle das populações do caramujo são fundamentais. Com o objetivo de capacitar profissionais para identificação e controle parasitológico do molusco, o Laboratório de Malacologia do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), Referência Nacional em Malacologia Médica para o Ministério da Saúde, realizou, entre os dias 26 e 28 de junho, o treinamento de 32 técnicos de Saúde dos municípios de Araguaíana e Palmas, no Estado do Tocantins. O convite partiu da Fundação de Medicina Tropical do Tocantins (Funtrop).
Arquivo IOC |
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IOC capacitou técnicos para realização de coleta dos moluscos e identificação de parasitas |
As aulas, coordenadas pela chefe do laboratório, Silvana Thiengo, foram essencialmente práticas, com coletas de moluscos límnicos e terrestres para identificação e exame parasitológico. O objetivo foi buscar infecção por formas larvais de trematódeos e nematódeos de interesse médico-veterinário.
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09/07/2012
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