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Conhecer para prevenir

Pesquisador do IOC é um dos colaboradores do “Guia de Triatomíneos da Bahia”, publicação que tem como objetivo ampliar e divulgar o conhecimento sobre as espécies de triatomíneos mais comuns no Estado

                                                                                                                   :: Leia o livro online


Popularmente conhecidos como barbeiros, os triatomíneos,  vetores da doença de Chagas no Brasil, são o tema do “Guia de Triatomíneos da Bahia”. Produzido pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), em colaboração com a Universidade de Brasília (Unb) e com a Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), a publicação propõe o lema “Conhecer para prevenir” a fim de ampliar e divulgar o conhecimento sobre as espécies de triatomíneos predominantes no Estado, além de orientar as ações de vigilância dos vetores da doença e auxiliar na formação e capacitação de recursos humanos na região. A publicação está disponível para acesso gratuito, clique aqui ou sobre a imagem.


Coautor do livro e pesquisador do Laboratório Nacional e Internacional de Referência em Taxonomia de Triatomíneos do IOC, Cleber Galvão, participou nos capítulos que abordam questões relacionadas à doença de Chagas e seus principais vetores no Brasil, a morfologia e biologia dos triatomíneos e as espécies de triatomíneos conhecidos na Bahia. O especialista explica que a obra reúne os principais aspectos morfológicos, biológicos e comportamentais dos triatomíneos da Bahia. “A publicação contribui com informações sobre a taxonomia, a biologia e a morfologia das espécies, representando um marco para a entomologia médica do país”, ressaltou.


A fim de auxiliar e facilitar o trabalho de identificação das espécies pelas equipes de campo, fotografias, glossário e mapas de distribuição geográfica das espécies compõem o Guia.  “A partir dos principais pontos de ocorrência dos triatomíneos, a publicação investigou dados com as características ecológicas locais (temperatura, precipitação e altitude) de toda área de estudo, a fim de gerar mapas de ocorrência potencial ou adequabilidade ambiental das espécies”, completou Cleber.


Caroline Carneiro
16/10/2012
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)

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