Documentário recebe prêmio internacional
'Triatomíneos: o elo de uma enfermidade' recebeu o troféu de melhor documentário científico, na categoria Doenças Infecciosas, durante festival na Espanha
Único documentário brasileiro inscrito no XVIII Festival Internacional de Cine Médico, Saúde e Telemedicina (VIDEOMED 2012), o vídeo ‘Triatomíneos: o elo de uma enfermidade’, dirigido por Genilton José Vieira, do Setor de Tratamento de Imagens do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), conquistou o prêmio de melhor documentário científico na categoria Doenças Infecciosas. O evento aconteceu entre os dias 13 e 16 de novembro, na cidade de Badajoz, na Espanha. Para assistir ao documentário, clique aqui.
Considerado um evento de referência mundial de produção audiovisual da área da saúde, o VIDEOMED é realizado a cada dois anos, reunindo os documentários científicos de profissionais da Europa e das Américas. Na edição deste ano, foram 129 documentários inscritos em 31 categorias, com 24 premiações.
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Divulgação |
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Genilton José Vieira (o segundo, da direita para a esquerda) representou o IOC no prêmio internacional |
Esta foi a segunda vez que o IOC é premiado no festival. Em 2010, o vídeo ‘Aedes aegypti e Aedes albopictus – Uma Ameaça nos Trópicos’, conquistou o primeiro lugar geral do VIDEOMED. “O trabalho que desenvolvemos no Instituto realmente faz a diferença, já que temos uma preocupação com a qualidade do material produzido”, ressaltou Genilton. Ele destacou, também, que o festival propicia a troca de experiências. “É possível conhecer o que é produzido nos outros países, e como é necessário defender o documentário, acaba debatendo com outros profissionais e tendo novas ideias”, afirmou.
Acesse a lista completa de vecendores do VIDEOMED 2012.
Saiba mais sobre o documentário premiado
O vídeo educativo ‘Triatomíneos: o elo de uma enfermidade’ registra a reprodução, a postura de ovos, a eclosão para nascimento das ‘ninfas’ e a transição de fases evolutivas do vetor da doença de Chagas. O produto foi desenvolvido pelo IOC com o apoio da Organização Mundial da Saúde (OMS), Organização Panamericana de Saúde (OPAS) e a Rede ePORTUGUÊSe, da OMS, e contou com a participação de especialistas brasileiros, de institutos da França, Londres, México, Honduras, Colômbia e Costa Rica. Além do português, a obra ganhou versões em inglês, francês e espanhol.
Manoela Andrade
22/11/2012
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