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Pobreza e desenvolvimento sustentável em debate

IOC integrou comitê organizador da VII Conferência Mundial das Academias de Ciências (IAP) realizada entre 24 e 26 de fevereiro

O Rio de Janeiro sediou, pela primeira vez, a VII Conferência Mundial e Assembleia Geral da Rede Global de Academias de Ciências (InterAcademy Panel - IAP). O encontro reuniu participantes de Academias de Ciências do mundo, que debateram o tema “Ciência para a Erradicação da Pobreza e o Desenvolvimento Sustentável”. O Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) integrou o comitê organizador do Encontro que aconteceu entre 24 e 26 de fevereiro.

 ASCOM Academia Brasileira de Ciências

 

 Pesquisador do Laboratório de Biologia Celular do IOC e membro do comitê organizador do evento, Marcello André Barcinski

O objetivo da conferência foi colocar na pauta de discussão o potencial da ciência no desenvolvimento da sustentabilidade e no combate à pobreza, por meio do aconselhamento para o desenvolvimento e o bom uso de políticas públicas.  Ao final do encontro, foi redigido um documento intitulado “Carta do Rio-2013”, que traz princípios e propostas de ação das Academias de Ciências frente ao grande desafio que é a erradicação da pobreza. Além de fortalecer o papel de atuação das Academias, o documento pretende dar subsídio aos governantes e tomadores de decisão.   

Segundo o pesquisador do Laboratório de Biologia Celular do IOC e membro do comitê organizador do evento, Marcello André Barcinski, a realização da conferência reflete o engajamento dos representantes das Academias diante do tema em discussão, que é a pobreza e a sustentabilidade. “A ciência nas suas três vertentes, que são a pesquisa básica, a pesquisa tecnológica e a formação de pessoal, é o único instrumento capaz de combater a pobreza e promover o desenvolvimento sustentável”, destacou.

Temas como mudanças climáticas, segurança alimentar mundial e alfabetização científica também foram discutidos durante a conferência. Além disso, foi apresentado um estudo do Ministério da Saúde, coordenado pela Fiocruz, que aponta o alto índice de nascimentos prematuros, no Brasil, como fator preponderante na elevação dos casos de mortalidade infantil. 

 

Vanessa Sol
01/03/2013
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)

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