Pesquisadores de instituições nacionais e internacionais se reuniram para alinhar estratégias de combate à doença
Discutir os desafios da doença de Chagas. Com este objetivo, cerca de 70 representantes de instituições nacionais e internacionais e pesquisadores das unidades e centros regionais da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) se reuniram para o XII Encontro do Programa Translacional em Doenças de Chagas (FioChagas), realizado entre os dias 19 e 21 de maio, em Teresópolis, região serrana do Rio de Janeiro. Participaram da cerimônia de abertura o diretor do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), Wilson Savino, e o vice-presidente de Pesquisa e Laboratórios de Referência da Fiocruz, Rodrigo Stabeli. Um dos destaques do evento foi a apresentação das novas diretrizes do Programa que, a partir dessa edição, passou a se chamar ‘Programa Translacional em Doenças de Chagas – FioChagas’, em substituição da antiga nomenclatura ‘Programa Integrado de Doença de Chagas’ (PIDC).
De acordo com Rubem Menna-Barreto, um dos coordenadores do Programa, desenvolver estratégias de combate à doença foi um dos objetivos principais da reunião. “Para tentar resolver o problema do agravo no país, devemos traçar metas conjuntas entre o meio acadêmico, incluindo pesquisa e assistência, alinhadas às necessidades dos pacientes e às ações do Ministério da Saúde”, destacou o pesquisador do Laboratório de Biologia Celular do IOC.
Gutemberg Brito |
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Um dos objetivos principais do encontro foi alinhar estratégias de enfrentamento da doença, segundo Rubem Menna-Barreto |
Gutemberg Brito |
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'FioChagas' contou com a presença de cerca de 70 pesquisadores de instituições nacionais e internacionais |
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