Pós-graduação do IOC alcança a marca de cem trabalhos de doutorado apresentados. Estudos abordam diferentes aspectos de doenças infecciosas e parasitárias de importância para a saúde pública
O Programa de Pós-graduação Stricto sensu em Medicina Tropical do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) celebra a marca de cem teses de doutorado defendidas. Sob o guarda-chuva das linhas de pesquisa ‘Doenças Infecciosas e Parasitárias’ (DIP) e ‘Diagnóstico, Epidemiologia e Controle’ (DEC), os trabalhos investigam temas relevantes para a saúde pública, incluindo diferentes aspectos das doenças infecciosas e parasitárias que atingem fortemente a população brasileira, como as leishmanioses, malária, doença de Chagas e parasitoses intestinais. “Este número simboliza o esforço de muitas pessoas que apresentaram o resultado dos seus estudos desenvolvidos no doutorado da Pós-graduação em Medicina Tropical até o momento. A qualidade dos trabalhos tem sido reconhecida pelos prêmios Capes de Tese, Capes-Interfarma de Inovação e Pesquisa, e de Incentivo em Ciência e Tecnologia para o SUS recebidos ao longo dos anos. Sem dúvidas, é um motivo para comemorar”, destaca a coordenadora do Programa, a pesquisadora Martha Mutis. "Comemorar o êxito do trabalho coletivo, expresso nessas cem contribuições para a saúde pública, é uma alegria para o Instituto", completa Marcelo Alves Pinto, vice-diretor de Ensino, Informação e Comunicação do IOC.
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Pós-graduação em Medicina Tropical do IOC alcança a marca de cem defesas de doutorado, com estudos reconhecidos pelo 'Prêmio Capes de Tese' e 'Prêmio de Incentivo em Ciência e Tecnologia para o SUS' |
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