A atuação na linha de frente contra a pandemia de Influenza A (H1N1) é a primeira recordação
O ano era 2009. O mundo se via diante da pandemia do vírus Influenza A (H1N1). O episódio que, à época, ficou conhecido como ‘gripe suína’, levou à morte entre 151 e 575 mil pessoas em todo o mundo, de acordo com um estudo publicado por pesquisadores dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos.
Desde a detecção dos primeiros casos e o alerta global emitido pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) se mobilizou para o recebimento de amostras. As ações lideradas pelo Laboratório de Vírus Respiratório e do Sarampo, que atua como Referência Nacional em Influenza junto ao Ministério da Saúde, focaram no diagnóstico laboratorial de casos suspeitos e na capacitação de profissionais de saúde para a realização dos procedimentos.
Os pesquisadores do IOC foram os responsáveis pelas primeiras sequências genéticas do vírus Influenza A (H1N1) pandêmico mapeadas no Brasil, em maio daquele ano. O estudo foi conduzido a partir de amostras de três pacientes, dois do Rio de Janeiro e um de Minas Gerais, todos diagnosticados no Laboratório.
Por conta do número expressivo de amostras recebidas, a equipe do Instituto trabalhou de forma contínua para a realização dos diagnósticos, incluindo feriados e finais de semana. Ao todo, foram analisadas mais de 17 mil amostras.
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05/03/2020
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