A pedido da Secretaria Estadual de Saúde do Rio Grande do Sul, membros do Serviço de Referência Nacional em Vigilância Entomológica , Taxonomia e Ecologia dos Vetores das Leishmanioses, do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) - pesquisador Maurício Vilela e a Tecnologista Adriana Zwetsch - , estão no estado para participar de reuniões entre os dias 16 e 20 de março, com o objetivo de assessorar as ações de vigilância do vetor e colaborar na definição de estratégias para o controle da leishmaniose visceral na cidade de São Borja, onde dois casos da doença em humanos foram confirmados. A iniciativa vai reforçar as ações de controle que já começaram a ser realizadas, com a capacitação de agentes comunitários de saúde para orientar a população sobre a doença.
Victor Barreto/ Laboratório de Pesquisa sobre o Timo do IOC |
|
A imagem exibe célula do sistema imunológico infectada por parasitos do genêro Leishmania (pontos menores), causadores da doença transmitida ao homem por insetos |
Causada por parasitos do gênero Leishmania transmitidos ao homem por insetos (flebotomíneos) a leishmaniose visceral pode evoluir para óbito, se não for tratada de forma precoce. Registrada na maioria dos estados brasileiros, a doença vem apresentando um processo de urbanização e expansão, onde o controle vetorial se coloca como um desafio para o sucesso das ações preconizadas pelo Programa de Controle da Leishmaniose Visceral.
Renata Fontoura
16/03/09
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz).
Instituto Oswaldo Cruz /IOC /FIOCRUZ - Av. Brasil, 4365 - Tel: (21) 2598-4220
| INTRANET IOC| EXPEDIENTE
Manguinhos - Rio de Janeiro - RJ - Brasil CEP: 21040-360