Como forma de reconhecimento, batismos homenageiam cientistas do IOC pelos anos de dedicações em suas respectivas áreas
No Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), 2021 foi um ano bastante promissor para o registro histórico da biodiversidade do nosso planeta. Pesquisadores identificaram novas espécies de psicodídeos e borrachudos em território brasileiro e uma nova espécie de triatomíneo, com base em espécime oriundo do Panamá depositado em museu nos Estados Unidos.
Em reconhecimento aos anos de trabalho em suas respectivas áreas, cientistas que dedicaram suas carreiras à saúde pública através de pesquisas desenvolvidas no IOC foram homenageados com seus nomes referenciados nessas novas espécies.
Confira abaixo as reportagens sobre os achados:
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Nova espécie de barbeiro homenageia pesquisadora
Batizado de ‘Belminus santosmalletae’, nome presta reconhecimento a Jacenir dos Santos Mallet pelos seus mais de 30 anos de pesquisa em vetores de doenças tropicais |
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Descobertas duas novas espécies de ‘pequenas moscas’
Um dos achados, batizado de 'Laurenceomyia peixotoi', homenageia Alexandre Peixoto, pesquisador do IOC falecido precocemente em 2013, pelas suas contribuições nos estudos com psicodídeos |
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Nova espécie de borrachudo identificado em Minas Gerais é nomeado em homenagem a pesquisadora
Batizado de ‘Simulium maiaherzogae’, nome presta reconhecimento à carreira científica de Marilza Maia Herzog |
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